Configurações do mundo no Século XIX
A aplicação da história nas escolas deve sugerir um novo olhar sobre
o conhecimento dos fatos históricos e suas repercussões, pois a cognição
envolve todo o processo da vida.
A mesma deve ser dinâmica e participativa, com o objetivo maior
de formação de cidadãos. Com o espírito renovador de tornar os alunos agentes
de seu conhecimento, reconhecedores de sua dimensão de sujeitos históricos,
tanto em sala de aula, quanto nos vários espaços, os recursos tecnológicos, a
música, fotos ou filmes sejam aproveitados para além do ensino dos livros, para
que seja atingida a reflexão e a consciência da reinvenção da sociedade.
NACIONALISMO, REVOLUÇÕES E AS NOVAS NAÇÕES EUROPÉIAS
Os moradores do Estado do Rio de
Janeiro, são privilegiados devido a proximidade de vários museus que retratam uma
pequena parte da história do século XIX, assim como a possibilidade da visita
aos diversos espaços, monumentos e bairros que ainda preservam a arquitetura e
um pouco da estrutura antiga.
A visitação ao museu é uma atividade
lúdica e concreta no ensino da história. Recomendamos que após a visita se
possível seja feito um momento de observação da arquitetura do prédio e que os
alunos possam relatar o que foi observado através de um quiz divertido e dinâmico, sobre os objetos, as obras de arte e a
evolução da cidade, estimular a reflexão sobre os costumes, a força de poderes
do período.
Sugerimos a visita ao Museu Nacional de Belas Artes, e deixamos
aqui alguns projetos que acontecem no museu.
Projetos:
– Visitas ao acervo do Museu: Mediações – voltadas para
grupos de Instituições Escolares da rede pública e privada, e ONGs que possuam
uma ação educativa, ocorrem mediante agendamento prévio pelo telefone. As
visitas mediadas objetivam promover a construção de significados e novos
olhares no espaço expositivo. As visitas do público infantil, a partir de 5
anos, podem ser permeadas por jogos e histórias, acolhendo a forma da criança interagir
com o mundo.
- Oficina para professores: O Museu Nacional de Belas Artes e seu acervo:
contribuições para o ensino da Arte na Educação
Objetivo: discutir sobre o papel do museu na educação, conhecer o Museu
Nacional de Belas Artes, fornecer subsídios para que o professor crie
estratégias pedagógicas para trabalhar o acervo do MNBA em suas aulas e
incentivar a visitação ao museu.
Público alvo: professores de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio da
rede pública e privada e estudantes de Pedagogia e Licenciaturas (vagas
limitadas).
Duração: 04 horas cada oficina
Quando: Informe-se pelo telefone: (21) 3299-0636 sobre quando
as oficinas serão oferecidas e como se inscrever.
– Projetos Inclusivos: Ver e Sentir através do Toque – projeto
experimental de acessibilidade estética. Consiste em visitas mediadas com
grupos de cegos e videntes, utilizando estímulos sensoriais diversos, a fim de
provocar o diálogo e a troca de impressões, lembranças, comparações, tornando a
visita ao museu uma experiência enriquecedora para todos os visitantes do
grupo.
Público
alvo:
pessoas com deficiência visual e videntes
Vagas
limitadas – informe-se pelo telefone (21) 3299-0636 para saber quando as
visitas serão oferecidas e como se inscrever.
Localização
Avenida Rio Branco, 199 - Centro
(Cinelândia) Rio de Janeiro
RJ - CEP: 20040-008 - Telefone: (21)
3299-0600
http://mnba.gov.br/portal/
Deixaremos
aqui também os links do Museu de Imperial de Petrópolis e da Biblioteca
Nacional.
Visitas especiais
ou em grupos
Também podem ser
agendadas visitas para grupos específicos, permitindo um roteiro dirigido para
cada público, em função de seu perfil e interesses.
O agendamento de
visitas especiais pode ser feito pelo número (21) 2220-9484 ou pelo e-mail visiguia@bn.gov.br.
Outra
atividade sugerida aos professores é exibição de obras artísticas através de
imagens das obras que retrataram o Brasil e o Rio de Janeiro do Século XIX, que
produziram para a Missão Artística Francesa em 1906. Podemos citar alguns
artistas: Joaquim
Lebreton, Grandiean de Montigny, August Saint- Hilare, Jean- Baptiste Debret e
os irmãos August-Marie.
Os
austríacos, que vieram por influência da família da Imperatriz Leopoldina:
Spix, martius e Thomas Ender.
Os
alemães: Johan Moritz Rugendas (livro: Viagem Pitoresca através do Brasil,
1835)
Autor do post
Priscila Maria
Universidade Estácio de Sá 2018
Universidade Estácio de Sá 2018
Licenciatura em História
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